Por Zihad Ali
Disse Jesus em Sermão Profético sobre o fim dos tempos: “E ouvireis de guerras e rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores”, Mt 24.6,7.
Antes de o Anticristo chegar ao poder, o Anticristo poderá provavelmente usar preocupações em relação às possíveis mudanças climáticas, ao terrorismo internacional e ao conflito árabe-israelense como plataforma política para estabelecer seu governo mundial (cf. Dn 9.27; 2 Ts 2.9). Mas, longe de resolver essas questões, o anticristo conduzirá a humanidade à quase total aniquilação (1 Ts 5.3). A ONU, o movimento ambientalista e a Nova Era já estão abrindo espaço para isso. É o ministério da injustiça que já opera em nossos dias (2 Ts 2.7). as nações mais poderosas da Terra concordam que algo tem que ser feito para reverter esse quadro. Quem apresentar a solução desses problemas será aclamado como salvador e messias (Ap 13.1-4). Na verdade, essas preocupações estão contribuindo para o surgimento de uma nova ordem mundial, o futuro império romano governado pela besta.
Há ainda as ameaças naturais. Há pelo menos três tipos de ameaças naturais: ameaças biológicas, como epidemias; ameaças geológicas, como terremotos e erupções vulcânicas; e ameaças cósmicas, como distúrbios na atividade solar e colisões de asteroides ou cometas. Dependendo da magnitude, esses eventos naturais são capazes de alterar as condições físicas do planeta e até dizimar população inteiras, como a gripe espanhola, que no início do século 20 vitimou mais de 80 milhões de seres humanos, e o devastador Tsunami, que atingiu o sudeste asiático no final de 2004, matando cerca de 300 mil pessoas em doze países. O fato dessas catástrofes agora estarem se intensificando, em grau e número, e ocorrendo “em vários lugares” do planeta, são fortes sinais indicadores da proximidade da Vinda de Cristo (Lc 21.11).
Mas, será que existe a possibilidade de um desastre natural colocar em risco a sobrevivência da humanidade? Segundo os cientistas, isso poderia acontecer. No parque americano de Yellowstone existe em seu subsolo um supervulcão que caso venha a explodir lançaria uma nuvem de poeira suficiente para encobrir o Sol, e fazer com que a temperatura do planeta caia 10°C. Como resultado desse inverno global, a humanidade seria reduzida a alguns milhares de sobreviventes. Outro cenário ainda pior do que esse seria o choque de asteróide ou cometa com a terra. Astrônomos que monitoram esses objetos já catalogaram alguns asteróides que poderiam estar em rota de colisão com a terra, como o asteróide denominado de 2003 QQ 47. Com pouco mais de 1 km de diâmetro, este asteróide se aproxima da terra a uma velocidade de 115 mil quilômetros por hora. Segundo os astrônomos do Centro de Monitoramento de Objetos próximos à Terra, ele se aproximará perigosamente da terra em 2014. No entanto, a possibilidade de colisão é de apenas 1 para 909 mil. Se uma trombada dessas ocorresse os efeitos desencadeados pelo impacto seriam devastadores. Porém, biblicamente, o mundo não será destruído por nenhuma dessas catástrofes naturais, mesmo que potencialmente elas sejam reais e aconteçam em menor escala em nossos dias. Somente na Grande Tribulação, quando Deus estiver castigando a humanidade, algo semelhante ocorrerá, mas não a ponto de acabar com a vida na terra (Ap 8.7-12; 16.18-21), pois o próprio Senhor Jesus administrará os juízos de Deus nesse período (cf. Ap 6.1; 16.1).
Mas a maior ameaça enfrentada pela humanidade é o pecado e suas nefastas consequências. Todas as calamidades que assolam o mundo têm sua origem na queda do homem.
O relógio criado pela agencia do Boletim dos Cientistas Atômicos não prevê o apocalipse bíblico, mas o apocalipse provocado pelo homem. Ao contrario do mostram os filmes catástrofes de Hollywood, onde asteróides (“Armagedom”), cometas (“Impacto Profundo”), anomalias na atividade solar (“Sunshine – Alerta Solar”, “Presságio”), distúrbios de natureza climática e geológica (“O Dia Depois de Amanhã”, “O Núcleo – Missão ao Centro da Terra”), armas nucleares (“O Dia Seguinte”), pandemias (“Fim dos Tempos”); maquinas com inteligências artificial (“O Exterminador do Futuro”, Matrix”) e até invasões alienígenas (“Independece Day”, “Guerra dos Mundos”, “O Dia em que a Terra Parou” quase aniquilam com a humanidade, o apocalipse descrito no último livro da Bíblia será desencadeado pela a ira de Deus derramada na Terra no período da Grande Tribulação (Ap 6.15,16; 16.1).
As densas nuvens que se vêem no horizonte e os fortes ventos que sopram em nossos dias já sinalizam a formação de uma grande tempestade. É o princípio de dores de que falou o Senhor Jesus em seu sermão profético (Mt 24.8). Quando esta geração má e corrupta tiver enchido o cálice da ira de Deus, então o Juiz de toda a Terra derramará a sua cólera neste mundo. Mas, antes que ela caia, Cristo arrebatará a Sua Igreja (1 Ts 1.10; Ap 3.10). “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação...” (1 Ts 5.9). “Ora, quando essas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça, porque a vossa redenção está próxima” (Lc 21.28). “Vigiai, pois, em todo tempo, orando, para que sejais havidos por dignos d evitar todas as coisas que hão de acontecer e de estar em pé diante do Filho do Homem” (Lc 21.36).
Zihad Ali é físico e membro da Assembleia de Deus em Cuiabá (MT) .
Jornal Mensageiro da Paz de Abril de 2011, Pág. 18.
* Foto publicada pelo autor do blog
Disse Jesus em Sermão Profético sobre o fim dos tempos: “E ouvireis de guerras e rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores”, Mt 24.6,7.
Antes de o Anticristo chegar ao poder, o Anticristo poderá provavelmente usar preocupações em relação às possíveis mudanças climáticas, ao terrorismo internacional e ao conflito árabe-israelense como plataforma política para estabelecer seu governo mundial (cf. Dn 9.27; 2 Ts 2.9). Mas, longe de resolver essas questões, o anticristo conduzirá a humanidade à quase total aniquilação (1 Ts 5.3). A ONU, o movimento ambientalista e a Nova Era já estão abrindo espaço para isso. É o ministério da injustiça que já opera em nossos dias (2 Ts 2.7). as nações mais poderosas da Terra concordam que algo tem que ser feito para reverter esse quadro. Quem apresentar a solução desses problemas será aclamado como salvador e messias (Ap 13.1-4). Na verdade, essas preocupações estão contribuindo para o surgimento de uma nova ordem mundial, o futuro império romano governado pela besta.
Há ainda as ameaças naturais. Há pelo menos três tipos de ameaças naturais: ameaças biológicas, como epidemias; ameaças geológicas, como terremotos e erupções vulcânicas; e ameaças cósmicas, como distúrbios na atividade solar e colisões de asteroides ou cometas. Dependendo da magnitude, esses eventos naturais são capazes de alterar as condições físicas do planeta e até dizimar população inteiras, como a gripe espanhola, que no início do século 20 vitimou mais de 80 milhões de seres humanos, e o devastador Tsunami, que atingiu o sudeste asiático no final de 2004, matando cerca de 300 mil pessoas em doze países. O fato dessas catástrofes agora estarem se intensificando, em grau e número, e ocorrendo “em vários lugares” do planeta, são fortes sinais indicadores da proximidade da Vinda de Cristo (Lc 21.11).
Mas, será que existe a possibilidade de um desastre natural colocar em risco a sobrevivência da humanidade? Segundo os cientistas, isso poderia acontecer. No parque americano de Yellowstone existe em seu subsolo um supervulcão que caso venha a explodir lançaria uma nuvem de poeira suficiente para encobrir o Sol, e fazer com que a temperatura do planeta caia 10°C. Como resultado desse inverno global, a humanidade seria reduzida a alguns milhares de sobreviventes. Outro cenário ainda pior do que esse seria o choque de asteróide ou cometa com a terra. Astrônomos que monitoram esses objetos já catalogaram alguns asteróides que poderiam estar em rota de colisão com a terra, como o asteróide denominado de 2003 QQ 47. Com pouco mais de 1 km de diâmetro, este asteróide se aproxima da terra a uma velocidade de 115 mil quilômetros por hora. Segundo os astrônomos do Centro de Monitoramento de Objetos próximos à Terra, ele se aproximará perigosamente da terra em 2014. No entanto, a possibilidade de colisão é de apenas 1 para 909 mil. Se uma trombada dessas ocorresse os efeitos desencadeados pelo impacto seriam devastadores. Porém, biblicamente, o mundo não será destruído por nenhuma dessas catástrofes naturais, mesmo que potencialmente elas sejam reais e aconteçam em menor escala em nossos dias. Somente na Grande Tribulação, quando Deus estiver castigando a humanidade, algo semelhante ocorrerá, mas não a ponto de acabar com a vida na terra (Ap 8.7-12; 16.18-21), pois o próprio Senhor Jesus administrará os juízos de Deus nesse período (cf. Ap 6.1; 16.1).
Mas a maior ameaça enfrentada pela humanidade é o pecado e suas nefastas consequências. Todas as calamidades que assolam o mundo têm sua origem na queda do homem.
O relógio criado pela agencia do Boletim dos Cientistas Atômicos não prevê o apocalipse bíblico, mas o apocalipse provocado pelo homem. Ao contrario do mostram os filmes catástrofes de Hollywood, onde asteróides (“Armagedom”), cometas (“Impacto Profundo”), anomalias na atividade solar (“Sunshine – Alerta Solar”, “Presságio”), distúrbios de natureza climática e geológica (“O Dia Depois de Amanhã”, “O Núcleo – Missão ao Centro da Terra”), armas nucleares (“O Dia Seguinte”), pandemias (“Fim dos Tempos”); maquinas com inteligências artificial (“O Exterminador do Futuro”, Matrix”) e até invasões alienígenas (“Independece Day”, “Guerra dos Mundos”, “O Dia em que a Terra Parou” quase aniquilam com a humanidade, o apocalipse descrito no último livro da Bíblia será desencadeado pela a ira de Deus derramada na Terra no período da Grande Tribulação (Ap 6.15,16; 16.1).
As densas nuvens que se vêem no horizonte e os fortes ventos que sopram em nossos dias já sinalizam a formação de uma grande tempestade. É o princípio de dores de que falou o Senhor Jesus em seu sermão profético (Mt 24.8). Quando esta geração má e corrupta tiver enchido o cálice da ira de Deus, então o Juiz de toda a Terra derramará a sua cólera neste mundo. Mas, antes que ela caia, Cristo arrebatará a Sua Igreja (1 Ts 1.10; Ap 3.10). “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação...” (1 Ts 5.9). “Ora, quando essas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça, porque a vossa redenção está próxima” (Lc 21.28). “Vigiai, pois, em todo tempo, orando, para que sejais havidos por dignos d evitar todas as coisas que hão de acontecer e de estar em pé diante do Filho do Homem” (Lc 21.36).
Zihad Ali é físico e membro da Assembleia de Deus em Cuiabá (MT) .
Jornal Mensageiro da Paz de Abril de 2011, Pág. 18.
* Foto publicada pelo autor do blog
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